quarta-feira, 4 de abril de 2018

Artes, públicos, apoios


A propósito do debate gerado por nova falha de mais um modelo do apoio às artes performativas em Portugal — com manifestações de solidariedade mas também de inveja, com indignações ao rubro pela escassez do apoio e indignações não menos afogueadas por o Estado ainda se dar a esse luxo claramente acima das nossas possibilidades e interesses —, relembro um texto de 2014, publicado aqui no blogue. Pode ser lido neste link: http://canhoes.blogspot.pt/2014/06/deixem-o-pimba-em-paz-as-artes-e-o.html

Se tivesse tempo (e ânimo) desenvolveria melhor uma ou outra ideia, corrigiria uma ou outra passagem, acrescentaria outras reflexões, dados (e culpados). Sobretudo corrigiria, com matéria adequada, o tom pessimista, que hoje, passados quatro anos e várias experiências vividas, sei não ser uma inevitabilidade. De forma nenhuma.



2 comentários:

  1. Olá Rui,

    Gostava de conhecer a sua opinião. Tem, com certeza, um conhecimento de causa na área da cultura que lhe permitirá falar com maior objectividade do que quem faz do comentário um modo de vida.

    Pode ser?

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  2. Olá.
    Obrigado pelo interesse
    Infelizmente não tenho de momento tempo para desenvolver qualquer opinião argumentada sobre este assunto. Fica apenas o que se pode intuir do texto de 2014 que linkei no post.

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